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Sim, a Barbie está em todo lugar (talvez você não aguente mais) e já esteve inclusive no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2017, uma pergunta da prova de linguagens cobrou dos candidatos uma reflexão sobre os padrões de beleza impostos pela boneca.
Você saberia responder? Descubra abaixo.
(Imagine só quem recebeu a versão cor-de-rosa do caderno de questões naquele ano — entrou na onda “Barbiecore” antes de virar modinha.)
“Apesar de muitas crianças e adolescentes terem a Barbie como um exemplo de beleza, um infográfico feito pelo site Rehabs.com comprovou que, caso uma mulher tivesse as medidas da boneca de plástico, ela nem estaria viva.
Não é exatamente uma novidade que as proporções da boneca mais famosa do mundo são absurdas para o mundo real. Ativistas que lutam pela construção de uma autoimagem mais saudável, pesquisadores de distúrbios alimentares e pessoas que se preocupam com o impacto da indústria cultural na psique humana apontam, há anos, a influência de modelos como a Barbie na distorção do corpo feminino.
Ao abordar as possíveis influências da indústria de brinquedos sobre a representação do corpo feminino, o texto analisa a:
a) noção de beleza globalizada veiculada pela indústria cultural.
b) influência da mídia para a adoção de um estilo de vida salutar pelas mulheres.
c) relação entre a alimentação saudável e o padrão de corpo instituído pela boneca.
d) proporcionalidade entre a representação do corpo da boneca e a do corpo humano.
e) influência mercadológica na construção de uma autoimagem positiva do corpo feminino.”