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Brigadeiro polêmico: entenda por que açúcar não é indicado para crianças com menos de 2 anos

Modelo Bárbara Evans ofereceu brigadeiro para a filha Ayla, de 1 ano. Após ser criticada nas redes sociais, ela respondeu dizendo: ‘A filha é minha, então quem decide o que ela come sou eu’.

A introdução alimentar aos bebês começa após os seis meses de idade e alimentos ricos em açúcares não devem ser ofertados até, pelo menos, os 2 anos, de acordo com entidades médicas e o próprio Ministério da Saúde.

Contrariar essa diretriz pode provocar danos a longo prazo na saúde dos pequenos, tanto por favorecer o surgimento precoce de doenças quanto por virar motivo para uma recusa aos alimentos mais saudáveis.

Além do risco de surgimento de problemas de saúde, quanto antes se inicia o consumo de açúcar, maiores as chances de se desenvolver um paladar excessivamente voltado ao doce, cultivando uma preferência aos alimentos ultraprocessados (entenda mais abaixo).

📝 Contexto: O tema veio à tona nesta semana após a modelo Bárbara Evans ter oferecido brigadeiro para a filha Ayla, de 1 ano. Após ser criticada nas redes sociais, ela rebateu dizendo: “a filha é minha. Então, quem decide o que ela come sou eu”. No entanto, a atitude contraria o que dizem diversas entidades e especialistas da área.

Segundo o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos”, do Ministério da Saúde, “os açúcares, melado, rapadura e mel (…) não devem ser oferecidos para crianças menores de 2 anos”. Os adoçantes também não são recomendados.

  • aumenta a chance de ganho de peso excessivo durante a infância e, consequentemente, o desenvolvimento de obesidade e outras doenças na vida adulta;
  • pode provocar placa bacteriana entre os dentes e cárie;
  • pode fazer que a criança tenha dificuldade em aceitar verduras, legumes e outros alimentos saudáveis.

De acordo com os especialistas, os resultados negativos não demoram a aparecer após o consumo precoce de açúcares. Atualmente, é comum encontrar crianças com doenças crônicas típicas de adultos, fruto de uma dieta inadequada.

Entre elas, diabetes, hipertensão e obesidade são as enfermidades frequentemente associadas com esse tipo de dieta. Além dos danos óbvios ao organismo, afetam também o desenvolvimento físico e mental, tornando as crianças vulneráveis à depressão e ao isolamento social.

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