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Mauro diz que caixa do governo pode não ter recursos para garantir pagamento do 13º em dezembro

A incerteza do Estado no pagamento do 13º salário, agora em dezembro, pode deixar a ceia de Natal dos servidores estaduais um pouco mais magra. Já que o governo não garante que haverá dinheiro suficiente no caixa para quitar o valor total aos trabalhadores.

 

A dúvida voltou a ser lançada pelo chefe do Executivo estadual, Mauro Mendes nesta última quinta-feira(05), em conversa com jornalistas no lançamento da ‘Arena Encantada‘. Que asseverou não ter ainda em mãos “elementos suficientes para anunciar” se o Estado vai conseguir pagar o 13º salário ainda este ano.

“Nós estamos trabalhando muito com foco, com planejamento […] eu sempre disse isso, que nós tínhamos um plano de voo para essa meta, de chegar ao final de ano com o salário no dia 10, pagar os servidores merecidamente no dia, e o 13º faz parte disso. Eu ainda não posso anunciar, porque eu não tenho os elementos, mas posso afirmar aos senhores que o planejamento que nós fizemos com a Secretaria da Fazenda, com muitos servidores […] e no devido momento nós vamos anunciar assim que tivermos a certeza […] porque temos um time para que as coisas aconteçam no mês de dezembro”, disse o governador em coletiva de imprensa.

No mês de outubro, o portal O Bom da Notícia noticiou que o décimo terceiro era uma dúvida. O governado Mauro Mendes  e seu secretário de Fazenda Rogério Gallo não asseguraram o pagamento do benefício, já que o Estado não recebeu o recurso do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX).

Mutirão frustrado

O  valor arrecadado pelo Estado durante o Mutirão Fiscal frustrou a expectativa do Governo. Dos R$ 150 milhões previstos com o pagamento da primeira parcela ou quitação do valor à vista, entraram nos cofres públicos a quantia de R$ 59,82 milhões.

 

Um montante inferior a 60% da estimativa inicial, contraria as projeções do Palácio Paiaguás, que contava com este recurso para ajudar na quitação do 13º salário do servidores públicos, em parcela única, que consumiria mais de R$ 560 milhões.

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