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Menino de 2 anos sabe alfabeto inteiro, reconhece 140 bandeiras, soma e fala inglês

Nos primeiros anos de vida, muitas crianças já andam e falam algumas palavras. A realidade de um menino de Santos, no litoral de São Paulo, é um pouco diferente. Davi Oliveira Duarte, de 2 anos e cinco meses, já sabe todo o alfabeto, reconhece 140 bandeiras de países, faz contas de adição e consegue até falar inglês.

Davi começou a mostrar as aptidões precoces com apenas 1 ano e oito meses. Em conversa com o BHAZ nesta segunda-feira (6), o pai do garoto conta que a primeira reação foi de surpresa diante da capacidade de memorização do pequeno. Agora, ele e a esposa lutam para matricular o filho em uma escola privada.

“Ele assistia vídeos educativos no YouTube como qualquer criança assiste, mas certo dia a gente percebeu que ele gravou o alfabeto inteiro. Antes de a pessoa que estava narrando falar o nome da letra, ele já falava antes”, recorda o cuidador de idosos Alexandre Magno, pai de Davi.

Incentivo dentro de casa

A reação inicial foi de surpresa e de choque, pois os pais não conheciam a habilidade de memorização do menino. Mas, a partir daquele momento, Alexandre e a esposa, Byanka, começaram a incentivar novos conhecimentos dentro de casa.

“Depois de aprender o alfabeto, ele começou com os números. Então, hoje, ele conta até o 50, tanto em português como em inglês. Ele sabe também cores e animais em inglês”, conta Alexandre.

Davi ao lado dos pais (Arquivo pessoal)

Para o paulista, o mais surpreendente é o fato de Davi saber fazer algumas contas de adição e reconhecer bandeiras de 140 países. Essa é uma habilidade que ele próprio vem ensinando dentro de casa, a fim de contribuir com os conhecimentos do menino.

Idas ao médico e diagnóstico

Alexandre explica que ele e a esposa procuraram médicos para confirmar se as habilidades do ‘prodígio‘ estão dentro do normal para a idade. Na pediatria, foram orientados a buscar uma neuropediatra.

“A neuropediatra pediu uma série de exames para ver se o Davi tinha alguma patologia. Ela suspeitou, no início, que ele poderia ter autismo. Mas, depois de todos os exames realizados e os resultados, ela descartou”, afirma.

Até o momento, a única resposta é que o cérebro de Davi tem um desenvolvimento mais avançado que o de outras crianças. Quando ele tiver cerca de cinco anos, os pais pretendem testá-lo para confirmar se ele é superdotado.

Davi tem dois anos e cinco meses (Reprodução/Facebook)

Luta pelo ensino de qualidade

Nos primeiros contatos com as habilidades da criança, professores também se mostraram surpresos. “Chega a assustar, né? Então quando eu vou buscar ele na creche, elas perguntam: ‘mas, pai, como ele sabe isso tudo?’ E a gente diz que ensinou em casa”, diz Alexandre.

“É o que eu falo, não é uma obrigação. Eu não forço o Davi, ele pede. Ele fala: ‘papai, eu quero ver bandeiras, quero ver países, quero ver alfabeto’. É algo que é dele, ele gosta de estudar. Às vezes eu, como pai, tenho que falar pra ele parar e brincar com coisas mais de criança. Senão é estudo o dia inteiro”.

Hoje, o sonho dos pais é colocar o pequeno em uma escola privada para que pedagogos qualificados o incentivem ainda mais.

Fonte: BHAZ

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