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Nicole Bahls fala sobre apreensão de macacos em sua casa em investigação contra tráficos de animais e conscientização: ‘Não é legal’

Postagens nas redes sociais levaram autoridades do Rio de Janeiro a investigar um caso envolvendo a apresentadora e modelo.

 

Postagens nas redes sociais levaram autoridades do Rio de Janeiro a investigar um caso envolvendo a apresentadora Nicole BahlsOs dois filhotes de macacos prego foram dados para a apresentadora e modelo, Nichole Bahls, pelo então namorado, Marcelo Chagas Viana.

“Era meu aniversário, eu sempre tive um sonho de ser mãe de macaquinho. Eu já estava muito ligada afetivamente com eles. Eles dormiam no bercinho”, relata a apresentadora.

Agentes do Ibama e da Polícia Federal foram até a casa dela e constataram que a nota fiscal da compra dos macaquinhos era falsa.

“Eu não tinha consciência em nenhum minuto de que era um documento falsificado”, pontua Nicole.

Na época, Marcelo se apresentou à polícia e acabou preso em flagrante. Em depoimento, confessou que comprou o primeiro macaco de uma vizinha. E o segundo em uma feira clandestina no Rio, ou seja, sem documentação alguma.

Marcelo pagou fiança e responde ao processo em liberdade. Nicole afirma que passou a defender a conscientização.

“A maior lição que eu tive sobre animal silvestre, eu acho que mesmo sendo legalizado, não é legal. Porque incentiva e causa morte e muita dor no meio desses animais”, conclui Bahls.

“Por vezes pode parecer algo inofensivo quando na verdade por detrás disso tudo tem uma cadeia de criminalidade muito cruel e violenta”, destaca Renato Cupolillo Gentile, Delegado de Polícia Federal.

A defesa de Marcelo Viana afirma que o empresário foi vítima de uma quadrilha e que ele continua à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário.

Operação

Depois da ação que tirou os macacos da casa de Nicole Bahls, a Polícia Federal começou uma investigação que prendeu três pessoas, esta semana, no RioEntre os presos, um sargento do Corpo de Bombeiros.

“Ele era o líder dessa quadrilha, ele era quem possuía contato com todos os fornecedores. Que ofereciam esses animais nas redes sociais ou em seus locais de trabalho”, diz Renato Cupolillo Gentile, Delegado de Polícia Federal.

Os investigados vão responder por crime ambiental, organização criminosa e receptação. Somadas as penas podem chegar a 58 anos de prisão.

Por nota a defesa do sargento do corpo de bombeiros Fabiano Gouveia Monteiro afirma que a prisão de seu cliente é ilegal e que provará a sua inocência durante as investigações.

Fonte: G1

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