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No primeiro semestre, os Titãs se reuniram para uma turnê de reencontro. Foi o retorno da formação clássica da banda após mais de 30 anos. Fez tanto sucesso que eles decidiram estender a série de shows (veja datas no fim do texto).
Em entrevista ao podcast g1 Ouviu ao vivo, Paulo Miklos falou sobre o reencontro do grupo e os mais de 40 anos de história da banda. O vocalista dos Titãs participou do podcast de música do g1, nesta sexta-feira (4). A conversa fica disponível em vídeo e podcast no g1, no YouTube, no TikTok e nas plataformas de áudio.
No primeiro semestre, os Titãs se reuniram para uma turnê de reencontro. Foi o retorno da formação clássica da banda após mais de 30 anos. Fez tanto sucesso que eles decidiram estender a série de shows (veja datas no fim do texto).
Em entrevista ao podcast g1 Ouviu ao vivo, Paulo Miklos falou sobre o reencontro do grupo e os mais de 40 anos de história da banda. O vocalista dos Titãs participou do podcast de música do g1, nesta sexta-feira (4). A conversa fica disponível em vídeo e podcast no g1, no YouTube, no TikTok e nas plataformas de áudio.
Miklos falou ainda da formação pouco comum dos Titãs. Arnaldo Antunes, Branco Mello, Nando Reis, Sérgio Britto e ele escrevem e cantam as músicas. O guitarrista Tony Bellotto e o baterista Charles Gavin completam a banda. “Temos uma coisa muito sui generis, que são cinco pessoas que cantam e que compõem. Não tem um paralelo na música internacional que se iguale a essa formação.”
O vocalista comentou o fato de a balada “Epitáfio” ser a música mais ouvida dos Titãs nas plataformas de áudio, em vez de alguma canção mais pesada. “A gente sabe que essas coisas são muito palatáveis. Tem tudo para a gente gostar. A música mais executada no rádio é ‘É preciso saber viver’, uma música do Erasmo e do Roberto. É uma música que Roberto nem cantava e por a gente inventar de cantar voltou para o repertório do rei.”
No podcast, Paulo Miklos lembrou de fases da banda mais voltadas para o rock de garagem. Ele diz que nesses momentos houve uma queda na popularidade. “A banda é um organismo vivo, tem momentos de radicalização, momentos que a palavra ‘Amor’ não aparece mais.”
O cantor também garantiu que a banda “sempre manteve o pé no chão” nos momentos em que fez bastante sucesso, como no “Acústico MTV”, de 1997. O disco desplugado ajudou a apresentar o grupo para uma nova geração.
“A gente tem uma trajetória interessante de dar as costas pro que seria o sensato, ou o que seria o esperado. Você fazer um novo disco na contramão é muito importante. Você não tem isso se estiver preso à ideia do sucesso, de fazer sucesso a todo custo, ter que se adequar. O ‘Não vou me adaptar’ está no lado artístico das coisas. O seu instituto e necessidade de satisfação artística te levam para um lado. Acontece de não dar certo e você volta”, disse ele, rindo.
A turnê “Titãs Encontro” foi vista por 600 mil pessoas no primeiro semestre. Com o sucesso de público, mais treze shows foram anunciados:
Os ingressos podem ser comprados pelo site Eventim. Os valores são diferentes de acordo com cada cidade. A primeira parte da turnê começou em abril e foi até junho, com 22 shows com ingressos esgotados. “Comida”, “Cabeça dinossauro” e “Epitáfio” estão entre os hits do repertório.
Fonte: G1