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Candidato ao Senado, o vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivettra (PDT), conseguiu ampliar seu arco de aliança e já conta com o apoio de cinco legendas. Nesta quinta-feira, aderiram ao projeto de Pivetta o Partido Verde (PV), o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB). O MDB (Movimento Democrático Brasileiro) foi o primeiro a fechar com o PDT. Depois veio o Republicanos. O vice-governador ainda espera o Solidariedade.
Dos apoiadores, o Republicanos indicou o ex-prefeito Adilton Sachetti para a suplência, nome que já está confirmado. O PCdoB indicou o nome da ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder.
Mas, entre os nomes mais cotados para a segunda suplência estariam o da vice-prefeita de Cáceres, Eliene Liberato, e o de Karen Gomes, filha do ex-prefeito de Várzea Grande, Carlos Gomes. As duas são filiadas ao PSB.
Presidente do PSB em Mato Grosso, o deputado estadual Max Russi trabalhava na construção de sua candidatura, mas recuou do projeto. Ele explicou que durante as tratativas, não conseguiu construir uma coligação que pudesse disputar o pleito.
O MDB e o PV são os únicos que garantiram apoio e não brigam por suplência.
Segundo o presidente estadual do PV, José Roberto Stopa, essa composição “reproduz orientação nacional onde PV-PSB-PDT estão alinhados em um projeto nacional para as eleições de 2020 e 2022”.
Presidente do diretório estadual do MDB, o deputado federal Carlos Bezerra afirmou que o partido não indicaria nomes porque estava fechado com Pivetta e as suplências seriam meios para conseguir mais apoio.