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Terra do agro? MT tem apenas 4 cidades em lista das melhores para negócios do campo

A pujança da produção do agronegócio em Mato Grosso tem baixo reflexo no mercado econômico para além das porteiras. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa sobre os negócios derivados da agricultura e pecuária. Nenhuma cidade mato-grossense apareceu entre as 10 com melhores condições de serviços do país. 

O destaque no levantamento é Cuiabá, com a modesta 11ª posição. E se o ranking é  ampliado para as 100 mais, a fraca participação de Mato Grosso fica mais evidente ainda:  apenas quatro municípios, incluindo a Capital, aparecem na lista. 

A metodologia do estudo leva em conta o Índice de Qualidade Mercadológica (IQM), que avalia a qualidade dos segmentos de mercado, a densidade populacional, estrutura urbana e comercial e infraestrutura. Nesse cenário, as condições de Cuiabá estão mais levemente para o comércio (ranking em que ocupa 10ª posição). 

No caso agropecuária, o instituto analisou o crescimento do setor em lavoura (permanente e temporária) e pecuária, produtividade, exportação e variação da taxa de empregos vinculados diretamente a essas áreas. A quantidade de indicadores varia entre 16 e 20. 

O ranking é feito com base em pontuação (1 a 10). O município melhor colocado é Juazeiro, na Bahia, com nota 3,9. Cuiabá (11ª posição) recebeu nota 3,2. Sinop é a  segunda cidade mato-grossense melhor colocada, com a 14º posição e nota 3,1. 

O representante seguinte já aparece fora da lista das 50 cidades do agronegócio. Tangará da Serra ocupa 51ª posição, com uma nota de 2,86. Rondonópolis ficou na 59ª colocação, com diferença de alguns décimos na nota (2,81). E o ranking das melhores colocadas para Mato Grosso se encerra por aqui. 

O cenário também não é favorável para a região Centro Oeste, considerada a fronteira da agropecuária – essa projeção é sustentada pelos recordes anuais de produção. A região tem apenas 10 cidades na lista das 100 mais. 

Sudeste aparece com mais representantes, sendo São Paulo, com 19 municípios; Minas Gerais, com 15; e Rio de Janeiro, com 11 cidades (mas que perde para o Paraná – localizado na região Sul -, que tem 14).

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