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Tiago Leifert participa do “Mais Você” e explica decisão de deixar a Globo

Após surpreender os fãs ao anunciar sua saída da Globo na última quinta-feira (9), Tiago Leifert participou do Mais Você, com Ana Maria Braga.

De acordo com o apresentador, a ideia de deixar a emissora começou a ser pensada em 2020, após chegar em casa e ter uma conversa com a esposa, Daiana Garbin.

“Teve um dia, que talvez tenha sido a minha grande epifania do ano passado, no BBB 20. Eu cheguei em casa, 3, 4 horas da manhã, ela acordou e falou: ‘O programa foi demais! Você não está feliz?’ e eu falei: ‘Não, porque eu não fiz mais do que a minha obrigação’. Ela falou: ‘Você não vai comemorar?’. Eu: ‘Não, vou comemorar em maio, quando a gente entregar a temporada’. Mas na verdade, Ana, é que eu não comemorei em maio também porque eu já estava preocupado com o próximo. E foi aí que eu parei e falei: ‘Mas quando eu vou declarar vitória?’ Tem tanta coisa que quero aprender, quero estudar, cuidar da família. Era essa escolha que eu tinha que fazer. A missão aqui está cumprida, mas eu posso voltar.”

Na sequência, o apresentador afirmou que sua postura é de sempre procurar ser melhor. “Eu pego pesado comigo. Nunca jogo videogame no easy. Jogo no hard”, disse ele. Contratado da Globo desde 2008, ele afirma que a ideia de deixar a emissora surgiu antes mesmo do BBB20. “A primeira vez que tive esse pensamento foi há quatro ou cinco anos, mas soterrei essa vontade”, disse.

Tiago citou ainda sua relação familiar com a empresa. “Meu pai trabalhou desde 1988 e se aposentou em 2017. Vinha na Globo brincar quando era pequenininho. Conheci minha esposa na Globo, minha irmã conheceu o marido na Globo… Foi uma decisão difícil, mas é o que quero no momento.”

“Nunca sonhei ser apresentador, ser famoso. Minha vontade era trabalhar na Globo, na área de esporte. Fui estudar nos Estados Unidos. Era caro [o curso], mas fui para ser o melhor. Fui um dos melhores alunos da classe, consegui bons estágios e quando voltei fui para a TV Vanguarda, afiliada da Globo no interior de São Paulo. Em 12 de janeiro de 2009, quando estreei no Globo Esporte, acho que foi uma grande mudança. Todo mundo falou que não ia dar certo, ninguém acreditava e deu. O formato está aí há mais de dez anos. Mudamos a forma de fazer o jornalismo esportivo. Antes, era muito próximo de um telejornal tradicional.”

Fonte: Fabíola Nishi.

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